Júpiter Maçã Talk Show

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Maurício Chaise, Júpiter e Lucas Hanke
Não tem para Jô Soares, David Lettermann, Jay Leno, não tem para ninguém! Júpiter Maçã Talk Show: Júpiter Maçã é o músico mais genial da história do rock gaúcho. Quem sabe? O cara fez um dos discos brasileiros mais importantes da década de 90, “A Sétima Efervescência”, e acabou de lançar outra obra-prima, “Uma Tarde na Fruteira”. Correto.

A reverência e o respeito que a MTV tem pelo cara é tão grande que, para comemorar o lançamento do último disco, a produção achou que seria pouco fazer apenas uma entrevista ou resenha, então foi-se um pouco mais além.

"Meu adorável amigo Thunderbird, o senhor costuma andar armado?" "Ultimamente só charutos."... Bem-vindos ao programa mais psicodélico da televisão brasileira. Lançado pelo MTV Overdrive, o talk show, que leva o nome do músico gaúcho, conta com convidados tão malucos quando ele. A primeira temporada tem o ex-VJ Thundebird, o músico Rogério Skylab, a escritora Clarah Averbuck e o auxiliar de VJ do 15 minutos Kiabbo. Impagável!

Veja o talk show do Júpiter:









Egisto Dal Santo - Notas de Viagem

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“Um exercício de memórias e de pensar livre e objetivamente uma cena rockeira que existe desde os 60 e 70 no Estado dos Farroupilhas” - é assim que o músico e produtor Egisto Dal Santo descreve a sua obra: Notas de Viagem - Aventuras e Desventuras no Rock Gaúcho. O livro é uma reunião de notas das muitas histórias vividas por Egisto, ilustradas com dezenas de fotografias.

Egisto Dal Santo é nome conhecido no underground gaúcho, pioneiro dos discos de rock alternativo e independente no RS. Como músico, atingiu reconhecimento nacional com a anárquica Colarinhos Caóticos e a metaleira nacionalista Elektra.

Produtor musical, participou da fundação de selos como Antídoto e Stop Records e destacou-se em trabalhos como A Sétima Efervescência, lançando Júpiter Maçã, As 15 mais da Ipanema FM (dois volumes contando a história do rock gaúcho), Baladas do Bom Fim (homenagem a Nei Lisboa com 14 artistas da nova geração), além de ter lançado várias bandas importantes como Charles Master (solo), Bebeco Garcia & O Bando dos Ciganos, Spacequera,Tequila Baby, Walverdes, Acretinice Me Atray, Maria do Relento, Cowboys Espirituais, entre outras. Egisto foi premiado quatro vezes com o Troféu Açorianos de Música e atualmente atua na banda Histórias do Rock Gaúcho, que resgata a memória do que aconteceu de mais interessante no cenário musical gaúcho dos anos 60 até hoje.

Segue um trecho do primeiro capítulo, em que Egisto conta a bizarra história ocorrida durante as gravações do disco do Júpiter Maçã, em 1996:

"Quando ele entrou na sala, à primeira vista, não acreditamos, era surreal, e pior, não era como nos filmes. Somente quando acordamos e vimos o Glauco Caruso (o batera) levar várias coronhadas de uma 'imensa' MAGNUN 765, é que caímos na realidade. (...) ele declarou que tinha vindo ali pra matar o Flávio Basso e que para os outros não faria mal (...) estava na cara que ele não sabia (...) quem era o tal do Flávio Basso, e com essa história do nome diferente (Júpiter) ficava tudo meio esculhambado na doentia cabeça dele. Bom, pegou os documentos do Vinny (Tonelo), os meus, os do Gustavo (Dreher) e então chegou no Flávio que logo gritou:

- Eu não tenho documento!… (com sotaque bonfiniano). Mas a carteira estava cheia (...) o cara pegou e leu em voz alta na identidade:

- Então tu que é o Flávio Basso!?… Pronto. Fudeu. Aquele silêncio quase mortal, ou até. E o terror falou ameaçadoramente decisivo:

- Tu passou AIDS pra minha irmã e eu vim aqui pra te matar!

A resposta do Flávio foi imediata e automática/autômata:

- Eu não como ninguém, eu não como ninguém…"


FICHA TÉCNICA:
Impressão: livro impresso em papel reciclado
ISBN: 978-85-88715-42-4
Páginas: 210
Editora: Armazém Digital
Formato: 14x21 cm
Preço: R$ 31,00
Onde comprar: Armazém Digital

SERVIÇO:
O que: Lançamento do Livro Notas de viagens, de Egisto Dal Santo
Quando: 28/08/2008, às 19h
Onde: no Zelig Bar - Sarmento Leite, 1086

Marcelo Birck (Marcelo de Campos Velho Birck)

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Marcelo de Campos Velho Birck é um músico nascido em Porto Alegre, 13 de agosto de 1965. Cantor, compositor e guitarrista, Marcelo Birck formou-se Bacharel em Composição Musical na Universidade Federal do Rio Grande do Sul e depois aperfeiçoou-se com um Mestrado em Composição e Novas Tecnologias pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Sua dissertação versou sobre associações de séries matemáticas complexas derivadas do Xadrez, do I Ching e do Calendário Maia com design de som e composição.

Foi professor substituto na UFRGS de disciplinas como Acústica, Improvisação Musical e Laboratório Experimental de Música entre 1999 e 2000, e professor-colaborador na Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) nas disciplinas Análise Musical, Laboratório, Música e Mídia e Prática de Conjunto e Arranjo entre 2002 e 2003. Tem vários artigos e trabalhos completos de pesquisa em música publicados em veículos especializados. Pois é...

Mas vamos ao que interessa, amigos de infância, Marcelo Birck e Frank Jorge começaram na banda Prisão de Ventre, que durou de 1982 a 85 e misturava jovem guarda, new wave e Arrigo Barnabé. Completava o time o baterista Alemão Birck (Alexandre, irmão de Marcelo).

Em seguida, eles fundaram a Graforréia Xilarmônica, que marcou e ainda marca presença na cena musical gaúcha, com seu estilo eclético fundindo regionalismo e rock derivado da Jovem Guarda e dos Beatles. Com 4 CDs gravados, a banda foi pioneira na revalorização da Jovem Guarda, estilo que na proposta do grupo foi acrescido de experiências sonoras vanguardistas. Birck participa da demo-tape “Com Amor Muito Carinho”, como guitarrista, cantor e compositor. Algum tempo depois, Marcelo saiu da banda e ela continuou com Carlo Pianta (ex-Defalla) na guitarra.

Após sua saída, a banda continuou a executar várias de suas composições, algumas delas registradas nos 3 CDs seguintes: Coisa de Louco II (1995), Chapinhas de Ouro (1998) e Ao Vivo (2007). Mais informações podem ser obtidas no site da banda.

Enquanto se graduava na UFRGS deixou a Graforréia e formou a banda Aristóteles de Ananias Jr., cuja proposta era a investigação sonora. Esta fase se caracterizou por composições polimorfas, de estruturas originais, coloridas por manipulação de timbres em computador e instrumentações inusitadas. Nos shows a apresentação era perfomática, com figurinos e cenários criados pelo conjunto.


Com o recesso da Graforréia Xilarmônica, em 91, Birck decide radicalizar na pesquisa de sonoridades, cujo resultado pode ser conferido na demo-tape (1993) e no CD (1996) da banda Aristóteles de Ananias Jr.
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Na proposta do grupo, o rock dos anos 60 funciona como uma base sobre a qual são adicionadas outras referências, tais como contraponto, texturas atonais e ruídos. Recursos como descontinuidades, desconstrução, politexturas e improvisos (com espaço mesmo para soluções obtidas ao acaso) também são utilizadas, além de fazer uso de outras matrizes pop e eventualmente regionalismos.

O trabalho da Aristóteles de Ananias Jr., que incluiu também dois filmes trash em vídeo e vários videoclips, foi saudado por Arthur de Faria como a proposta mais radical acontecida no âmbito da música popular em terras gaúchas.

Sua associação seguinte foi com Leandro Blessmann, dando origem à banda Os Atonais, que se dedicou a um repertório romântico, às vezes irônico e brega, reminiscente da Jovem Guarda. Surgida no intervalo entre o final da Aristóteles de Ananias Jr. e o começo da carreira solo de Birck, Os Atonais foi a retomada da parceria com Leandro, compositor presente também em CDs da Graforréia Xilarmônica.

Com base principalmente na Jovem Guarda, a banda gravou um CD-R no ano de 99, trazendo composições de Birck e Blessmann, ambos nas guitarras e vocais. Thomas Dreher (bateria) e Felipe Petry completam a formação. Em algumas faixas do CD, Alexandre Birck aparece como baterista convidado. Produzido pelos próprios Atonais, o CD foi lançado em 2000, procurando adicionar timbres atuais à estética jovem-guardista do grupo. DOWNLOAD


Inicia carreira solo ainda em 2000 com um CD homônimo, o disco Marcelo Birck (lançado pela Grenal Records, seu próprio selo). Três clipes foram extraídos deste CD ("Ié-Ié-Ié do Oiapoque ao Chuí", "Tricicloscópio" e "O Meu Cigarro"). Onde pesquisou a fundo uma multiplicidade de referências. O CD constitui um painel caleidoscópico de sonoridades e estilos, semelhante ao trabalho na Aristóteles mas de longe mais controlado, maduro e radical. DOWNLOAD


Em 2008 o sobrinho do Peréio, lançou Timbres não Mentem Jamais, seu segundo CD solo (patrocinado pela Petrobrás) caracterizando-se pela investigação sonora, com influências de Jovem Guarda, Surf Music, Beatles, brega setentista, e vanguardas musicais dos séc. XX e XXI, sempre radicalizando os recursos oferecidos pelos meios computadorizados. DOWNLOAD



O resultado é um móbile de procedimentos musicais. Vanguarda (pesquisa de sonoridades inéditas) e Jovem Guarda (comunicação direta), gerando resultados pouco convencionais através da interação entre musicalidades distintas e pela descontextualização de elementos familiares. Um remix de tendências. Formação e informalidade. Linguagens artificiais, colagens, loops, vinhetas. Simultaneidades, letras com semântica absurda, mas com momentos pra cantar o amor.

A idéia principal é aproveitar ao máximo as oportunidades oferecidas pelo atual período, aonde paradigmas vêm sendo relativizados e no qual existe uma profusão de suportes, propondo reflexões e desafios inéditos para a prática musical.

Nos shows, músicos tocando ao vivo interagem com bases gravadas. A concepção é complementada com a projeção de imagens criadas utilizando recursos de produção digital e analógica (animações em super-8 realizadas direto na película). No repertório, são apresentadas obras de toda a carreira de Birck.

Já trabalhou como produtor e arranjador com Júpiter Maçã, Luciane Cuervo e a banda Repolho. Dentre as ínúmeras apresentações que já fez, com seus vários grupos, destacam-se a do festival Isso é Música?! (2004), organizado por Hermano Vianna no Centro Cultural Banco do Brasil do Rio, e voltado para propostas musicais inovadoras, e a do TIM Festival 2006, ao lado das bandas The Bad Plus e Black Dice e de Caetano Veloso. Além disso, já participou da IX e da XV Bienal Brasileira de Música Contemporânea (1991 e 2001), promovidas pela FUNARTE, a do III Encontro Internacional de Música Eletroacústica, em Brasília (2003).


OBRA

Participação em bandas como instrumentista, cantor e co-autor

o Graforréia Xilarmônica

* Com Amor Muito Carinho (fita cassete, Graforréia Xilarmônica, 1988)

o Aristóteles de Ananias Jr.

* Aristóteles de Ananias Jr. (fita cassete, Aristóteles de Ananias Jr., 1993)
* Aristóteles de Ananias Jr. (CD, Grenal Records, 1996)-
* Canibalismo Odara (1994) (videoclip, direção de Gilson Vargas)
* Bico de Pato (1995) (videoclip, direção de Marcelo Birck e Ricardo Frantz)
* Saudades do Alegrete (1995) (videoclip, direção de Munir Klamt, Ricardo Frantz e Marcelo Birck)
* Fúlvio Silas II (1995) (videoclip, direção de Munir Klamt)
* Free-Way (1995) (videoclip, direção de Munir Klamt)
* Pagode Acebolado (1997) (videoclip, direção de Munir Klamt)
* Projeto espacial B (filme em vídeo, Aristóteles de Ananias Jr.)
* A Morte veio de Marte (filme em vídeo, Aristóteles de Ananias Jr.)


o Os Atonais

* Em Amplitude Modulada (CD, Os Atonais, 2000)

o Trabalhos solo

* Marcelo Birck (CD, Grenal Records, 2000)
* Timbres não mentem jamais (CD, Petrobrás, 2008)

Trabalhos publicados

* Acaso, Alfabeto e Eletricidade (1998)
* Música, Músicos e Prioridades (1999)
* Música Popular e Linguagens Artificiais: da influência do Op. 19/6, de Arnold Schoenberg, na composição de “Currículo Para Concerto e Orquestra” (2004)
* O Jogo de Xadrez Como Algoritmo Gerador de Timbre: Relato de Uma Experiência Composicional em C-Sound (2004)


>>> Veja uma resenha de "Os Timbres Não Mentem Jamais" por Marcelo Birck no Blog Desorientação.


Making Off - TeNenTe Cascavel

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Noize TV - Making Of - Tenente Cascavel from Noize TV on Vimeo


Barbaridade Rock



Os Cascavelletes - Metrópolis TV Cultura 1989

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The Cure - Perfect Boy

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O quarto e último single prometido pelo CURE até o lançamento do seu próximo registro discográfico já foi lançado. Chama-se "The Perfect Boy" lançado no dia 13 de Agosto. Sempre no dia 13 de cada mês, a banda foi lançando novidades aos fãs. Em Setembro teremos um EP com a junção das quatro músicas remixadas e em outubro sai o álbum, ainda sem nome...



(2008) Perfect Boy


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01 - Perfect Boy (mix13)
02 - Without You



OlimPiadas - A vergonha de uma Nação

















Electro-Bossa Songbook

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Não tem música que esse pessoal não transforme em bossa nova. De Rolling Stones a Ramones, de Bob Marley a Guns N’Roses, passando pelos sucessos dos anos 80 e 90, qualquer canção pode ganhar o balanço manemolente do ritmo banquinho-e-violão, cantado por uma sussurrante voz feminina.

A idéia de criar uma espécie de “songbook electro-bossa”, foi iniciado em 2005 pela editora Music Brokers em parceria com a PMB Music, produtora argentina especializada em lançar coletâneas de lounge music em disco, denominado The Rio Series, em que vários músicos e produtores de latitudes diferentes aceitaram o desafio de misturar os clássicos de grandes bandas com o espírito da bossa nova e da música eletrônica contemporânea. Desde então, as compilações já venderam mais de 2 milhões de cópias em todo o mundo – e deram origem ao show Bossa in Concert, pegando carona nas comemorações pelos 50 anos da bossa nova.

The Rio Series

A escolha do primeiro "clássico" a ser transformado em Bossa não poderia ser melhor, a honra coube a maior banda do planeta, o bom e velho Rolling Stones e o resultado é: Bossa n' Stones. O repertório escolhido prima pelos grandes sucessos da banda. É claro que para cobrir a vasta coleção de hits dos Stones foi necessário um segundo volume lançado em 2006.

Depois que o sucesso monumental de Bossa N' Stones, álbum que acabou revolucionando o mercado da música eletrônica, é dado o próximo passo da coleção "Bossa n' ", desta vez com o repertório do grande Bob Marley. A combinação das letras escritas por um dos compositores mais apaixonados e pacifistas de nosso tempo, junto com os arranjos elegantes daBossa nova e o espírito futurístico de música eletrônica tornou-se uma mistura natural.

Bossa n' Marley é composto por hinos pacifistas e canções de luta do jamaicano, que adquiriram novo significado, gerando um som que se situa na perfeita mistura entre a tradição da Bossa Nova e a inovação do Chill Out. Como seu antecessor, Bossa n' Marley é um álbum que delinia uma nova e excitante tendência músical.

Estas músicas são obra do inventivo produtor argentino Miko Jackson, que neste volume especificamente, quis render uma homenagem ao Bob Marley legendário, transformando as canções com os melhores dj's da cena portenha e brasileira.

Após vender no mundo inteiro mais que meio milhões de cópias de Bossa n'Marley e de Bossa n'Stones, é iniciada uma turne pelos EUA que dura todo o ano de 2006 (e que continua na Europa durante 2007), e provocar uma febre que já estimulou uma centena de imitações, chega ao mercado mais um capítulo da "saga": Bossa n' Roses.

O lançamento foi tão arriscado quanto no primeiro volume de Bossa n'Stones, já que o álbum estava repleto de novidades sonoras, conservando toda a distinção estética, porém um trabalho mais sutil na arte de fabricar texturas e interpretar as canções já consagradas.

Nas palavras do próprio Miko Jackson: “Bossa n´Roses parte, conceitualmente, desde o ponto em que nós pensamos sobre temas como Paint It Black ou Tumblin' Dice do Bossa n´Stones 2. Eu quis que as versões fossem realmente inspiradas, diferentes, inovadores. Todos que participam do disco estão felizes e excitados com os resultados. Este CD é a mescla perfeita entre a suavidade da Bossa Nova e do Jazz com uma aura de nostagia, harmonia e sensualidade, aplicados aos grandes sucessos do Guns N' Roses”.

Lançado no início de dezembro de 2006, Bossa n' Roses traz releituras de clássicos do Guns como "Patience", "November Rain" e "Live and Let Die", "Welcome To The Jungle", "You Could Be Mine" entre outros grandes sucessos da banda.

Também em 2006 é lançado um segundo volume de Bossa n' Stones contendo mais doze clássicos da vasta carreira da banda, agora com maior pegada eletro-bossa. Bossa n' Stones 2 mantêm a atração como o seu antecessor, incrementando ainda mais a sutileza dos arranjos musicais e aumentando o frescor de seu conceito sonoro.

Depois do sucesso do primeiro volume (que foi álbum de platina quadruplo), o volume 2 apresenta grandes hits do começo da carreira como "I'm Free", "As Tears Go By" e "Paint It, Black" e cultuadas dos anos setenta, tais como: "Tumbling Dice", "It's Only Rock N' Roll" e "Emotional Rescue".

O álbum também remete aos anos oitenta com "Mixed Emotions", um dos destaques do disco. Uma vez mais, vários músicos de vertentes variadas juntaram forças para trazer uma perspectiva diferente e criaram um best-seller para todos que queiram desfrutar realmente de grande música.

Em 2008 a coleção tem novos lançamentos programados, e a banda escolhida para a retomada do "tratamento" bossa-eletrônico para grandes clássicos do rock são os Ramones. O desafio de misturar a música punk do lendário grupo com o espírito da bossa nova e suas bases eletrônicas ficaram a cargo de um time de bons representantes da cena "Chill Out", como Cherie Currie, Angela Bowie, The Digitalistas, United Rhythms Of Brazil, Glambeats Corp, entre outros menos cotados e o resultado é o espantoso Bossa n' Ramones.

Lançado no dia 10 de junho a seleção inclui clássicos do punk rock e do bubblegum como "Beat On The Brat", "I Wanna Be Sedated", "I Wanna Be Your Boyfriend", "Sheena Is A Punk Rocker" e muitos mais ao longo de catorze versões para lá de inspiradas.

The New York Series

Após o sucesso arrebatador de Bossa n' Stones, a Music Brokers/PMB apresentou a continuação da série, contendo hits dos anos oitenta com as versões de diversos artistas, emulando climas semelhantes a artistas do quilate de Diana Kral ou Norah Jones.

A compilação é composta de doze "pérolas" transportadas para o swing da bossa nova entre as quais se destacam "Should I Stay or Should I Go" e "Do You Really Want To Hurt Me", isso para mencionar apenas um par das delicadas canções. Esta é a primeira incursão da série "New York" que transforma rock em bossa nova com altas doses de jazz, revelando que às vezes, para interpretar o futuro nós devemos ser alimentados do passado.

O estilo é uma nova divisão dentro da PMB (PMB Goes Jazz) onde se combinam divertidas e vibrantes vertentes do jazz com as novas tendências do século 21. O primeiro lançamento é Jazz n´80s, um disco onde alguns dos maiores clássicos como "Purple Rain", "Don´t You Forget About Me" e "Boys Don't Cry" são interpretados com mais sutileza que nos anos oitenta, ganhando com o calor e a elegância da música tocada em Nova Orleães e em Nova Iorque. Jazz n' 80's é mais um disco diferente, e que novamente caiu na graça do público mais antenado. E ainda gerou um segundo volume em 2007.

Em 2006 é lançado Jazz n' 90s , com novas versões para os sucessos da última década do século 20. Os hits dos anos noventa são apresentados em 12 faixas convertidas para a mistura de jazz e bossa nova.

Vale destacar a interpretação matadora de Karen Souza em "Creep" do Radiohead, Ituana em ''Smells Like Teen Spirit'' do Nirvana, a versão de The Coltrane Quartet's para "Wonderwall" do Oasis, "Black Hole Sun" do Soundgarden nas mãos do The Stella Starlight Trio, e mais, muitos mais, neste revival em alto estilo dos escassos dias de glória dos anos noventa!




Os discos para download:

(2005) Bossa n' Stones (The Electro-Bossa Songbook of the Rolling Stones)

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01 - Fool To Cry - Scubba feat. Moana
02 - Let's Spend The Night Together - Amazonics
03 - Out Of Time - Astrud C + Urban Love
04 - Sympathy For The Devil [Pleased Remix] - Freedom Dub
05 - Under My Thumb - Anakelly
06 - (I Can't Get No) Satisfaction - Michelle Simonal
07 - Harlem Shuffle [Favela Remix] - Marvin meets Banda Do Sul
08 - Ruby Tuesday [The Dubby Mix] - Dual Sessions
09 - Angie - São Vicente feat. Uschi
10 - Miss You [Back 2 Remixes] - Groove Da Praia
11 - Start Me Up/Brown Sugar [Remix] - Corcovado Frequency
12 - Wild Horses - Karen Souza


(2005) Bossa n' Marley (The Electro-bossa Songbook of Bob Marley)

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01 - Redemption Song - Amazonics
02 - No Woman No Cry - Urban Love feat. Astrud C. & Moana
03 - Buffalo Soldier [The Trumak Remix] - Freedom Dub
04 - I Shot the Sheriff - São Vicente feat. Marlene
05 - Stir It Up - Michelle Simonal
06 - Sun Is Shining [Shiny Remix] - Trippynova
07 - Positive Vibration [+ Mix] - Dual Sessions
08 - Is This Love - Groove da Praia
09 - Get Up Stand Up - Sawa
10 - One Love [Caipora Mix] - Anakelly
11 - Could You Be Loved [Bahian Roots Remix] - Banda do Sul feat. Sawa
12 - Waiting in Vain - Ituana


(2006) Bossa N' Roses (The Electro-Bossa Songbook Of Guns N' Roses)

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01 - Intro
02 - Patience [Cool Wave Mix] - Sixth Finger feat. Dew
03 - Sweet Child O' Mine - Banda Do Sul feat. Natascha
04 - Paradise City [Vibes Edition] - Scubba
05 - November Rain [B&H Version] - Ghetto Blaster Ltd.
06 - You Could Be Mine - Glambeats Corp.
07 - Knockin' On Heaven's Door - United Rhythms Of Brazil
08 - Since I Don't Have You [Single Edit] - Amazonics
09 - Don't Cry - São Vicente feat. Ituana
10 - Welcome To The Jungle [808 Remix] - Freedom Dub
11 - It's So Easy - Natalie Renoir & Dj. Leão
12 - Used To Love Her [New Vocal Mix] - Groove Da Praia
13 - Live And Let Die [Rua Do Cosmos Mix] - Anekka
14 - Outro

(2006) Bossa N' Stones 2 (The 2nd Electro Bossa Songbook Of The Rolling Stones)

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01 - As Tears Go By [Luxury Strings Mix] - São Vicente feat. Ituana
02 - Jumpin' Jack Flash - Amazonics
03 - Beast of Burden - Urban Love + Aneka
04 - Emotional Rescue [2 Many Beats Remix] - Freedom Dub
05 - Tumbling Dice - Scubba feat. Dew
06 - Mixed Emotions - Michelle Simonal
07 - Honky Tonk Women [Three Knocks Mix] - Groove Da Praia
08 - Paint It, Black - Sixth Finger
09 - She's So Cold [Ipanema@7" Mix] - Glambeats Corp
10 - It's Only Rock 'n Roll (But I Like It) - Banda Do Sul meets Natascha
11 - I'm Free [Wizard Edit] - Corcovado Frequency feat. Uschi
12 - You Can't Always Get What You Want - Ituana


(2008) Bossa N' Ramones (The Electro-Bossa and E-mambo Songbook Of Ramones)

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01 - Intro
02 - Here Today, Gone Tomorrow [Cherry Mix] - Cherie Currie
03 - I Wanna Be Your Boyfriend - Amazonics
04 - I Just Want to Have Something To Do [12" Mambo Mix] - Angela Bowie
05 - She's A Sensation - Brazil XXI feat. Deise Costa
06 - Poison Heart [Secret Agent Mix] - NG Monastério
07 - Beat On The Brat - The Digitalistas
08 - I Wanna Be Sedated - Groove Da Praia
09 - Sheena Is a Punk Rocker [Soul Flower Mix] - Sixth Finger feat. Luana
10 - Rockaway Beach - Natalie Renoir meets DJ Leão
11 - Pet Sematary [Electro Groove Version] - Yasmin Gate
12 - Blitzkreig Bop [Cuban Ganja Mix] - Glambeats Corp. feats. Chepito
13 - K.K.K. Took My Baby Away - United Rhythms Of Brazil
14 - Outro


(2005) Jazz & '80s (The Coolest And Sexiest Songbook Of The Eighties)

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01 - Should I Stay Or Should I Go [The Clash] - The Cooltrane Quartet
02 - Do You Really Want To Hurt Me [Culture Club] - Karen Souza
03 - Purple Rain [Prince & The Revolution] - Urselle
04 - Boys Don't Cry [The Cure] - Jamie Lancaster
05 - Sweet Dreams (Are Made Of This) [Eurythmics] - 48th St. Collective
06 - Don't You (Forget About Me) [Simple Minds] - Stella Starlight Trio
07 - In The Air Tonight [Phil Collins] - James Farrelli
08 - Hungry Like The Wolf [Duran Duran] - Dinah Eastwood
09 - Like A Virgin [Madonna] - The Cooltrane Quartet
10 - Patience [Guns n'Roses] - Sawa Kobayashi
11 - With Or Without You [U2] - Michelle Simonal
12 - Nothing Compares 2 U [The Family] - George White Group


(2006) Jazz and '90s (The Coolest and Sexiest Songbook of the Nineties)

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01 - Space Cowboy - Eve St. Jones
02 - Creep - Karen Souza
03 - Gypsy Woman (She's Homeless) - George White Group
04 - Don't Speak - Sarah Menescal
05 - Wonderwall - The Cooltrane Quartet
06 - Personal Jesus - Jazzystics Feat. Karen Souza
07 - Suicide Blonde - Urselle
08 - Black Hole Sun - Stella Starlight Trio
09 - November Rain - Anakelly
10 - It Ain't Over 'Til It's Over - Jamie Lancaster
11 - Missing - 48th St. Collective
12 - Smells Like Teen Spirit - Ituana


(2007) Jazz and '80s II (The Coolest and Sexiest Second Songbook of the Eighties)

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01 - Holding Back The Years [Simply Red 1985] - The Cooltrane Quartet
02 - Tainted Love [Soft Cell 1981] - Stella Starlight Trio
03 - Take On Me [A-Ha 1985] - Eve St. Jones
04 - Material Girl [Madonna 1984] - Cassandra Beck
05 - Every Breath You Take [The Police 1983] - Karen Souza
06 - True [Spandau Ballet 1983] - Jamie Lancaster
07 - Walking On Sunshine [Katrina & The Waves 1983] - Jazzystics
08 - Billie Jean [Michael Jackson 1982] - Jamie Lancaster & Karen Souza
09 - Rat In My Kitchen [UB40 1986] - 48th St. Collective
10 - I Still Haven't Found What I'm Looking For [U2 1987] - Apollinare Rossi
11 - Time After Time [Cyndi Lauper 1984] - Sarah Menescal
12 - Shout [Tears for Fears 1985] - The Bryan J. White Trio




 
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