The Police

PhotobucketA história da banda começou em 1976, quando o baixista Gordon Sumner, mais conhecido como Sting, se apresentava nos pubs londrinos com sua banda de jazz-rock "Last Exit". Uma dessas performances foi vista por Stewart Copeland, baterista do "Curved Air", que imediatamente se interessou pelo estilo e técnica do músico.


Com o fim do Last Exit pouco tempo depois, Copeland e Sting resolvem formar um novo grupo. Juntou-se a eles o guitarrista Henry Padovani, e o trio saiu para uma pequena tour como banda de apoio do vocalista Cherry Vanilla, que estava abrindo shows de Johnny Thunders.



Já em 1977, adotando definitivamente o nome The Police, e valendo-se da mistura de britsh pop, reggae e rock ácido (criando um estilo próprio), lançam o primeiro single, "Fall Out", por um selo independente que era, na verdade, comandado por Copeland e seu irmão Miles, que acabou virando empresário do grupo.



Com relativo sucesso o The Police começou a ganhar nome no underground. Conheceram Andy Summers, músico que assumiu a segunda guitarra no grupo. Mantiveram essa formação de dois guitarristas por um tempo, até que Padovani deixa a banda.



Novamente como um trio, em 1978, o Police assina com a gravadora A&M e lançam o single "Roxanne", que apesar de não ter sido bem sucedido, não abalou a confiança da banda pois logo após gravaram o segundo, "Can't Stand Loosing You", que entrou para a lista dos 50 mais vendidos da Inglaterra.


Mesmo sem nenhum disco nas lojas, fazem uma breve excursão pelos EUA, cruzando o país numa van alugada. Ainda em 1978, gravam o primeiro álbum, "Outlandos D'Amour". Esse álbum ficou em sexto lugar nas paradas britânicas e entrou para o Top 30 americano.

Os dois primeiros singles são relançados e "Roxanne", inicialmente um fracasso, vira hit. Em 1979, sai mais um single, "Message in a Bottle", que foi direto para o topo das paradas.

O segundo álbum, "Reggatta de Blanc" teve o mesmo destino e o Police torna-se uma das maiores bandas do mundo. O grupo faz uma turnê inusitada, tocando em países que não eram rota entre os artistas como a Índia, Egito e Grécia.



Antes de gravarem o terceiro álbum, "Zenyatta Mondatta" , a banda solta em 1980, o single "Dont Stand So Close To Me", que também foi número 1 no Reino Unido e subiu na parada americana. Em 1981, o Police conquista o mundo com o hit "De Do Do Do, De Da Da Da" faturando 3 Grammys.



Apesar do público crescer a cada show, os integrantes do grupo iniciam suas respectivas carreiras solo. O álbum de maior sucesso de toda a careira, "Synchronicity", foi lançado em 1983 e liderou as paradas americanas e inglesas por 17 semanas. Seguiu-se então, uma bem sucedida turnê de divulgação do disco, porém, após o término da mesma, o grupo se separou.


Desde então, houveram poucas reuniões do Police em alguns shows especiais, eventos e aparições em programas de rádio e TV, sendo que até hoje, seus integrantes seguem carreira solo.

>>> Adaptado de Rock de A a Z por RR.

DISCOGRAFIA:
• Outlandos d'Amour (1978)
• Reggatta de Blanc (1979)
• Zenyatta Mondatta (1980)
• Ghost in the Machine (1981)
• Synchronicity (1983)
• Every Breath You Take: The Singles (1986)
• Message in a Box: The Complete Recordings (1993)
• Every Breath You Take: The Classics (1995)
• Live! (1995)
• The Very Best Of... Sting & The Police (1997, 2002)

Abaixo os discos dessa banda que deixou como legado sucessos como: "Roxanne", "Can't Stand Losing You", "Message In A Bottle", "Don't Stand So Close To Me", "De Do Do Do, De Da Da Da", "Every Little Thing She Does Is Magic", "Every Breath You Take", entre tantos outros, divirta-se:

Outlandos d'Amour (1978)














01 - Next to you
02 - So Lonely
03 - Roxanne
04 - Hole in my Life
05 - Peanuts
06 - Can't Stand Losing You
07 - Truth Hits Everybody
08 - Born in the 50's
09 - Be my Girl, Sally
10 - Masoko Tanga





Reggatta D'Blanc (1979)














01 - Message In A Bottle
02 - Reggatta de Blanc
03 - It's Alright For You
04 - Bring On The Night
05 - Deathwish
06 - Walking On The Moon
07 - On Any Other Day
08 - The Bed's Too Big Without You
09 - Contact
10 - Does Everyone Stare
11 - No Time This Time





Zenyatta Mondatta (1980)














01 - Don't Stand So Close To Me
02 - Driven To Tears
03 - When The World Is Running Down You Make The Best Of What's Still Around
04 - Canary In A Coalmine
05 - Voices Inside My Head
06 - Bombs Away
07 - De Do Do Do, De Da Da Da
08 - Behind My Camel
09 - Man In A Suitcase
10 - Shadows In The Rain
11 - The Other Way Of Stopping





Ghost in the Machine (1981)














01 - Spirits in the Material World
02 - Every Little Thing She Does Is Magic
03 - Invisible Sun
04 - Hungry for You (J'Aurais Toujours Faim de Toi)
05 - Demolition Man
06 - Too Much Information
07 - Rehumanize Yourself
08 - One World (Not Three)
09 - Omegaman
10 - Secret Journey
11 - Darkness





Synchronicity (1983)














01 - Synchronicity I
02 - Walking in Your Footsteps
03 - O My God
04 - Mother
05 - Miss Gradenko
06 - Synchronicity II
07 - Every Breath You Take
08 - King of Pain
09 - Wrapped Around Your Finger
10 - Tea in the Sahara
11 - Murder by Numbers





Live! (1995)














CD 01
01 - Next To You
02 - So Lonely
03 - Truth Hits Everybody
04 - Walking On The Moon
05 - Hole In My Life
06 - Fall Out
07 - Bring On The Night
08 - Message In A Bottle
09 - Bed's Too Big Without You, The
10 - Peanuts
11 - Roxanne
12 - Can't Stand Losing You
13 - Landlord
14 - Born In The 50's
15 - Be My Girl / Sally

CD 02
01 - Synchronicity I
02 - Synchronicity II
03 - Walking In Your Footsteps
04 - Message In A Bottle
05 - O My God
06 - De Do Do Do, De Da Da Da
07 - Wrapped Around Your Finger
08 - Tea In The Sahara
09 - Spirits In The Material World
10 - King Of Pain
11 - Don't Stand So Close To Me
12 - Every Breath You Take
13 - Roxanne
14 - Can't Stand Losing You
15 - So Lonely






Clássicos do Rock (2006) - Orquestra de Câmara da ULBRA

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O concerto Clássicos do Rock da Orquestra de Câmara da ULBRA, ocorreu sábado, 22 de julho, no Salão de Atos da Reitoria da Ufrgs, em Porto Alegre. O show que foi recorde de público na primeira noite, teve que apresentar uma noite extra, que superlou novamente.

Esse foi um dos shows mais concorridos do ano, tendo sido um sucesso absoluto ao incorporar um apanhado geral dos maiores grupos da história do rock. Em um roteiro impecável, são revisitadas com arranjos surpreendentes as bandas Black Sabbath, Deep Purple, Jethro Tull, Mettalica, Pink Floyd, Rush, Beatles, The Doors, Rolling Stones, U2 e Led Zeppelin.

O espetáculo, que integra a Série Concertos DANA, teve a participação de Nei Lisboa, Pedro Veríssimo, Adriana Deffenti e Chico Padilha.

A regência ficou a cargo do maestro Tiago Flores, e as obras têm arranjos de Rodrigo Bustamante, Pedrinho Figueiredo, Arthur de Faria, Iuri Corrêa, Daniel Wolff e Arthur Barbosa.


A Orquestra

Nascida com o objetivo de levar à família acadêmica e ao público em geral o prazer da música através de instrumentos de corda, a Orquestra de Câmara da ULBRA integra a Diretoria de Cultura da Universidade. Criada em 1996, desenvolve vários projetos: Concertos da Temporada, Música nos Campi, Concertos Populares e apresentações em eventos culturais, contando com a participação de solistas de renome nacional e internacional.

Composta por 15 músicos, todos com experiência no exterior, e sob a regência do Maestro Tiago Flores, a Orquestra de Câmara da ULBRA tem como principal objetivo manter a excelência da execução e o alto nível de acabamento musical. Como reconhecimento deste trabalho, o grupo tem sido considerado, pela crítica especializada, uma das melhores orquestras de câmara do Brasil.

O Maestro Tiago Flores tem estudos superiores em música e especialização em regência em São Petersburgo, na Rússia. No repertório, constam as principais obras da música erudita compostas para instrumentos de cordas, abrangendo do período barroco até o contemporâneo. Outras vertentes importantes do trabalho desse conjunto são a música latino-americana e a música brasileira, sendo esta motivo de freqüente pesquisa e inclusão de novas obras ou lançamento de novos compositores na sua programação. O grupo é responsável pela estréia de diversas peças originais e arranjos especialmente compostos para o mesmo.




(2006) Clássicos do Rock


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01 - Only you / Blue suede shoes (Elvis Presley)
02 - Fala do maestro Tiago Flores
03 - Kashmir (Led Zepellin)
04 - Ruby tuesday (Rolling Stones)
05 - Aqualung (Jetho Tull)
06 - Tom Sawyer (Rush)
07 - Magnum opus (Kansas)
08 - For no one (Beatles)
09 - Nothing else matters (Metallica)
10 - Another brinck in the wall (Pink Floyd)
11 - Jardins da Babilônia (Rita Lee)
12 - Sabbath bloody Sabbath (Black Sabbath)
13 - One (U2)
14 - Smoke on the water (Deep Purple)


>>> Texto adaptado por RR do site Orquestra da ULBRA

Apanhador Só

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A banda Apanhador Só, de Porto Alegre, venceu no mês de julho, o Festival de Bandas Trama Universitário - Região Sul, depois de acirrada eleição via Internet.

Batizado a partir de referências como o livro O Apanhador no Campo de Centeio, de J. D. Salinger, e a canção folclórica Marinheiro Só, famosa na voz de Caetano Veloso, o quinteto mostra diversidade também no som.

Canções como "Maria Augusta" e "Pouco Importa" dão espaço para rock, MPB, psicodelismo, ritmos regionais e o que mais pintar na cabeça da turma. Drusko da Cunha (bateria), Alexandre Kumpinski (guitarra e voz), Fernão Morsch (baixo e voz), Carina Levitan (percussão e programações) e Felipe Zancanaro (guitarra) têm tocado com freqüência em Porto Alegre e se preparam para lançar não um, mas dois clipes em breve.


A Apanhador Só é uma banda bem incomum aos padrões da estética musical sulista. Não tem aquela pegada rock, não tem aquele talento para ser a banda do momento, apesar de soar como um pequeno filhote do Los Hermanos. Essencialmente é um power trio de guitarra, baixo e bateria. O que enche mais o som é a percussão incomum de Carina. Ela usa pedaços de sucata de maneiras um tanto quanto inusitadas, fazendo com que, além do som genial, a estética também fique interessante.


O projeto gráfico do encarte também chama atenção, utilizando-se do conceito “baixo custo”, ele é feito em papel cartão pardo e toda a arte é carimbada, uma solução muito original. DOWNLOAD



Confira a entrevista dada para o Jornal Zero Hora de 24 de julho:

Zero Hora - Como é para vocês criar músicas que cruzam tantas referências?

Alexandre - Liberdade é uma palavra que a gente preza, fazer o que queremos, sem ter que dar um nome. Normalmente, alguém traz uma idéia para o grupo fazer o arranjo, ou trabalhamos juntos para depois fazer a letra. Cada um gosta de um tipo de música. No início, nos preocupávamos em misturar elementos diferentes. Agora isso é mais espontâneo.

ZH - A Internet é uma ferramenta importante para a divulgação de novas bandas. Vocês acham que o formato CD vai mesmo desaparecer?

Alexandre - A capa do nosso disco é carimbada à mão. Ter o objeto nas mãos faz diferença. Mas não vejo problema em usar apenas a Internet.

Carina - Teve gente de Brasília que escreveu pedindo a capa do disco, mandamos pelo correio.

Felipe - A Internet é boa porque tu só dependes de ti e da tua música, sem peneira nenhuma.

ZH - O que vocês acham de muitas bandas gaúchas serem cobradas por não fazer sucesso fora do Estado?

Alexandre - Acho que não nos incluímos no balaio do "rock gaúcho". Se alguém de fora nos convidar para tocar, a gente vai. Não temos apego à terra, mas também não temos desprezo.





 
RamonR